Ficha Lyra Duchamps
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Ficha Lyra Duchamps
{#} Nome completo •••
Ágata Lyra Duchamps.
{#} Idade •••
14 anos.
{#} Sexo •••
Feminino.
{#} Humor •••
Geralmente calma.
{#} Qualidades e defeitos •••
Corajosa, brincalhona, fiel. Vingativa, calculista e louca.
{#} Personalidade •••
Ágata sempre foi problemática, nunca leva nada a sério, apenas a ter certeza, tem constantes mudanças de humor e é altamente doida, como também vingativa, a garota não mede esforços para se vingar de quem não gosta, porém é fiel a quem ama.
{#} Características físicas •••
Dona de longos cabelos loiros platinados, um par de olhos intensos de cor azul celeste, em combinação a um corpo desenvolvido e escultural.
{#} Maiores habilidades •••
Correr, lutar, nadar.
{#} Pai divino •••
Hermes
{#} Que tipos de missões gostaria de fazer? •••
Quaisquer tipo de missão, as díficeis a medida que aumentar o nível.
{#} História •••
A chuva açoitava as movimentadas ruas de NY, O vento apenas bagunçava os longos fios dourados de Ágata, a observar o movimento constante dos carros pelas ruas, realmente muito interessante – Ironizou em pensamento.
Os lábios avermelhados se desdobravam em um sorriso malicioso, observando um grupo de moças correndo atrás de taxis com celulares em suas mãos, porém o sorriso morreu em seus lábios – Ela tinha de ter feito a droga da promessa, ela apenas suspirou, tamborilando as unhas sob o concreto, segurando alguns papeis, enquanto se levantava em um salto gracioso, pairando no calçado com algumas gotas a cair em si, ricocheteando os fios dourados, em falsos vislumbres de si mesma, analisando o ambiente a sua volta cuidadosamente, assentindo estupefata uma silhueta surgir em meio ao raio de sol que cortava o céu caminhando dentre as pessoas, se destacando pela cabeleira igualmente loira, a caminhar ao lado de um homem alto e corpulento, realmente desagradável o suficiente pra fazer um ruído surgir dos lábios da garota.
Realmente inacreditável o que sua mãe fazia, parecia que era somente pra irritá-la. A cada dia aparecia com um novo namorado, ou seja, lá for o que eram. Ágata estava sentada em sua cadeira na mesa, os braços cruzados e as pernas igualmente, o pé sacudindo-se impaciente. No rosto uma expressão extremamente desgostosa, parecia que seria capaz de cuspir fogo em qualquer um que lhe dirigisse a palavra. Observando sua mãe surgir em menos de dez minutos em sua frente, entrando na sala de jantar bocejando, o cabelo ainda bagunçado, as roupas igualmente e a com cara de quem passara a noite toda acordado – o que de fato não deixa de ser verdade – E fazia parte apenas de um dos seus teatros, na tentativa falsa de enganar a filha que era uma mãe respeitável, que não se permitia se envolver com nenhum homem. Claro que ela não acreditava em nenhuma das palavras falsas daquela mulher que dizia a amar, ela já não acreditava em nada.
– Chupou limão já cedo, Gath? – não conseguia se conter diante do rosto da filha, ela realmente andava com o humor bem ruim. Ao terminar de atazanar a garota Chelsa se sentou a mesa pegando a primeira coisa que viu na frente e enfiou tudo de uma vez na boca. A loira deu tapas violentos nas mãos da outra enquanto ela bagunçava seu cabelo, para sorte dela, a moça sabia muito bem como colocá-los no lugar. Respirou fundo e, num gesto rápido, pegou a primeira faca de manteiga que viu sobre a mesa e apontou ameaçadoramente para o peito da mãe. Dois rapazes que a moça não soube identificar de imediato, um igualmente loiro como ambas que trocavam olhares ameaçadores, o Larry, seu irmão por vínculos maternos, e o outro, bem era provavelmente outra na listinha interminável da Sra. Chelsa.
– Bom dia família – Murmurou Larry sorrindo em falso, dando um beijo estalado na bochecha esquerda da irmã, que ainda segurava a faca que já com esta começava a cortar uma fatia de queijo.
– Querida, tenho algo a te contar. – sua mãe tinha os olhos marejando, segurando firme a mão do homem ao lado, como se a cena comovesse a filha de algum modo, ela continuou. – A sós, se importam?
Ambos se entreolharam surpresos naquela família não havia segredos, muito menos mistérios, ou era o que ela esperava.
– Não quero suas desculpas idiotas, poupe saliva. – sussurrou a moça seca, se concentrando falsamente no queijo que ainda não conseguira cortar, apenas suspirando demasiadamente.
– Há um tempo você... Bem nasceu, pra começar – Chelsa viu a filha revirar as orbes azul celeste e sorriu, continuando – Você sabe também que seu pai, ele foi embora depois que você nasceu... E bem, eu venho guardando isso comigo dês de então, mais a hora de saber chegou, espero que não fique assim, com essa cara de enterro.
Ela apontou pra filha debilmente sorrindo pelo canto dos lábios, o que a fez pensar que a mãe pirou de vez, ela apenas assentiu jogando os cabelos loiros para o lado.
– Bem, sempre teve coisas a mais acontecendo... Você sabe, nunca formos uma família perfeita, e você sempre teve problemas, digo na escola, e em outros lugares. Nunca se perguntou por que não é igual ao seu irmão? – Ela suspirou vendo a expressão incrédula da menina, e apenas terminou o que tinha começado, friamente e da pior maneira, como era digno de si – Seu pai é um deus, um deus grego.
Ágata tampou a boca com a mão, jogando a cabeça pra trás rindo abertamente, realmente tinha a convicção que sua mãe enlouquecera de vez, acompanhando com o olhar o irmão impaciente entrando novamente.
– Gath você precisa de um namorado... Anda muito estressada. – atacou mais alguma coisa e com a boca cheia ainda continuou falando com ela – Sorte que aqui deve ter alguns caras... Fique feliz. – finalizou com um sorriso sarcástico para ela.
– Abestado! - largando a faca, para sorte do rapaz, a loira voou no pescoço dele preparando uma mordida. Era o jeito dela de brigar corpo a corpo, não era lá muito forte nem experiente com golpes, por isso apelava pro que tinha.
Foi nesse momento que a Sra. Chelsa entendeu a gravidade da situação e, mais que imediatamente, agarrou Ágata pela cintura e a puxou com força para tirá-la de cima do outro, contudo, mesmo sendo visivelmente maior e mais forte que a meio-irmã, a força de vontade da mesma em acabar com a farra do irmão parecia insuperável. Chelsa levantou-se e foi para o lado de Michell, murmurando assustada algo como a filha estar possuída ou coisa que o valesse, o homem, preocupado com a integridade física dos enteados temporários, se lançou entre os dois, recebendo diversas mordidas e arranhões vindos da pequena e delicada Ágata.
Ágata Lyra Duchamps.
{#} Idade •••
14 anos.
{#} Sexo •••
Feminino.
{#} Humor •••
Geralmente calma.
{#} Qualidades e defeitos •••
Corajosa, brincalhona, fiel. Vingativa, calculista e louca.
{#} Personalidade •••
Ágata sempre foi problemática, nunca leva nada a sério, apenas a ter certeza, tem constantes mudanças de humor e é altamente doida, como também vingativa, a garota não mede esforços para se vingar de quem não gosta, porém é fiel a quem ama.
{#} Características físicas •••
Dona de longos cabelos loiros platinados, um par de olhos intensos de cor azul celeste, em combinação a um corpo desenvolvido e escultural.
{#} Maiores habilidades •••
Correr, lutar, nadar.
{#} Pai divino •••
Hermes
{#} Que tipos de missões gostaria de fazer? •••
Quaisquer tipo de missão, as díficeis a medida que aumentar o nível.
{#} História •••
A chuva açoitava as movimentadas ruas de NY, O vento apenas bagunçava os longos fios dourados de Ágata, a observar o movimento constante dos carros pelas ruas, realmente muito interessante – Ironizou em pensamento.
Os lábios avermelhados se desdobravam em um sorriso malicioso, observando um grupo de moças correndo atrás de taxis com celulares em suas mãos, porém o sorriso morreu em seus lábios – Ela tinha de ter feito a droga da promessa, ela apenas suspirou, tamborilando as unhas sob o concreto, segurando alguns papeis, enquanto se levantava em um salto gracioso, pairando no calçado com algumas gotas a cair em si, ricocheteando os fios dourados, em falsos vislumbres de si mesma, analisando o ambiente a sua volta cuidadosamente, assentindo estupefata uma silhueta surgir em meio ao raio de sol que cortava o céu caminhando dentre as pessoas, se destacando pela cabeleira igualmente loira, a caminhar ao lado de um homem alto e corpulento, realmente desagradável o suficiente pra fazer um ruído surgir dos lábios da garota.
Realmente inacreditável o que sua mãe fazia, parecia que era somente pra irritá-la. A cada dia aparecia com um novo namorado, ou seja, lá for o que eram. Ágata estava sentada em sua cadeira na mesa, os braços cruzados e as pernas igualmente, o pé sacudindo-se impaciente. No rosto uma expressão extremamente desgostosa, parecia que seria capaz de cuspir fogo em qualquer um que lhe dirigisse a palavra. Observando sua mãe surgir em menos de dez minutos em sua frente, entrando na sala de jantar bocejando, o cabelo ainda bagunçado, as roupas igualmente e a com cara de quem passara a noite toda acordado – o que de fato não deixa de ser verdade – E fazia parte apenas de um dos seus teatros, na tentativa falsa de enganar a filha que era uma mãe respeitável, que não se permitia se envolver com nenhum homem. Claro que ela não acreditava em nenhuma das palavras falsas daquela mulher que dizia a amar, ela já não acreditava em nada.
– Chupou limão já cedo, Gath? – não conseguia se conter diante do rosto da filha, ela realmente andava com o humor bem ruim. Ao terminar de atazanar a garota Chelsa se sentou a mesa pegando a primeira coisa que viu na frente e enfiou tudo de uma vez na boca. A loira deu tapas violentos nas mãos da outra enquanto ela bagunçava seu cabelo, para sorte dela, a moça sabia muito bem como colocá-los no lugar. Respirou fundo e, num gesto rápido, pegou a primeira faca de manteiga que viu sobre a mesa e apontou ameaçadoramente para o peito da mãe. Dois rapazes que a moça não soube identificar de imediato, um igualmente loiro como ambas que trocavam olhares ameaçadores, o Larry, seu irmão por vínculos maternos, e o outro, bem era provavelmente outra na listinha interminável da Sra. Chelsa.
– Bom dia família – Murmurou Larry sorrindo em falso, dando um beijo estalado na bochecha esquerda da irmã, que ainda segurava a faca que já com esta começava a cortar uma fatia de queijo.
– Querida, tenho algo a te contar. – sua mãe tinha os olhos marejando, segurando firme a mão do homem ao lado, como se a cena comovesse a filha de algum modo, ela continuou. – A sós, se importam?
Ambos se entreolharam surpresos naquela família não havia segredos, muito menos mistérios, ou era o que ela esperava.
– Não quero suas desculpas idiotas, poupe saliva. – sussurrou a moça seca, se concentrando falsamente no queijo que ainda não conseguira cortar, apenas suspirando demasiadamente.
– Há um tempo você... Bem nasceu, pra começar – Chelsa viu a filha revirar as orbes azul celeste e sorriu, continuando – Você sabe também que seu pai, ele foi embora depois que você nasceu... E bem, eu venho guardando isso comigo dês de então, mais a hora de saber chegou, espero que não fique assim, com essa cara de enterro.
Ela apontou pra filha debilmente sorrindo pelo canto dos lábios, o que a fez pensar que a mãe pirou de vez, ela apenas assentiu jogando os cabelos loiros para o lado.
– Bem, sempre teve coisas a mais acontecendo... Você sabe, nunca formos uma família perfeita, e você sempre teve problemas, digo na escola, e em outros lugares. Nunca se perguntou por que não é igual ao seu irmão? – Ela suspirou vendo a expressão incrédula da menina, e apenas terminou o que tinha começado, friamente e da pior maneira, como era digno de si – Seu pai é um deus, um deus grego.
Ágata tampou a boca com a mão, jogando a cabeça pra trás rindo abertamente, realmente tinha a convicção que sua mãe enlouquecera de vez, acompanhando com o olhar o irmão impaciente entrando novamente.
– Gath você precisa de um namorado... Anda muito estressada. – atacou mais alguma coisa e com a boca cheia ainda continuou falando com ela – Sorte que aqui deve ter alguns caras... Fique feliz. – finalizou com um sorriso sarcástico para ela.
– Abestado! - largando a faca, para sorte do rapaz, a loira voou no pescoço dele preparando uma mordida. Era o jeito dela de brigar corpo a corpo, não era lá muito forte nem experiente com golpes, por isso apelava pro que tinha.
Foi nesse momento que a Sra. Chelsa entendeu a gravidade da situação e, mais que imediatamente, agarrou Ágata pela cintura e a puxou com força para tirá-la de cima do outro, contudo, mesmo sendo visivelmente maior e mais forte que a meio-irmã, a força de vontade da mesma em acabar com a farra do irmão parecia insuperável. Chelsa levantou-se e foi para o lado de Michell, murmurando assustada algo como a filha estar possuída ou coisa que o valesse, o homem, preocupado com a integridade física dos enteados temporários, se lançou entre os dois, recebendo diversas mordidas e arranhões vindos da pequena e delicada Ágata.
Última edição por Ágata L. Duchamps em Seg Nov 14 2011, 16:47, editado 1 vez(es)
Ágata L. Duchamps- Filhas de Hermes
- Mensagens : 8
Data de inscrição : 14/11/2011
Ficha do personagem
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Hp.:
(110/110)
Energy:
(85/110)
Re: Ficha Lyra Duchamps
Parabens, Agata Lyra Duchamps Voce Acaba de ser reclamada ...
Seu pai logo fará contato com você, espero que goste de nosso
acampamento, Que os Deuses a abençoe.
Ficha Atualizada por Hades
Seu pai logo fará contato com você, espero que goste de nosso
acampamento, Que os Deuses a abençoe.
Ficha Atualizada por Hades
Hades- Deus
- Mensagens : 58
Data de inscrição : 08/11/2011
Localização : Mundo Inferior
Ficha do personagem
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