Brigitte Hugens Lacour / Filha de Hefesto

Primeira parte. Conhecendo o Player.

Nome ; Brigitte Hugens Lacour
Idade ; 14 anos
Sexo ; ♀
Humor ; Divertida.
Três qualidades ; Fiel, bondosa e amorosa.
Três defeitos ; Temperamental, insistente e explosiva.

Descreva seu personagem ; Bondade, amor e fiel, essas saão as palavras que descrevem Brigitte. Uma menina que procura sempre ajudar os outros. Porém as vezes se comporta como uma retardada. Super doida e completamente de bem com a vida. Brigitte vive sorrindo, falando e fazendo palhaçadas. Porém as vezes se torna um pouco explosiva e vingativa. O seu temperamente forte, a torna as vezes agradável e as vezes insuportável de lidar. Porém, sempre faz o que pode para ajudar aqueles a quem ela ama.

Características físicas ; Estatúra mediana, pele branca, cabelos cacheados, olhos azuis.

Segunda Parte. O Acampamento.


Maiores habilidades ; Artes, mecher com equipamentos elétricos, escalar e nadar.
Nome do pai/mãe olimpiano? Hefesto.
Que tipos de missões gostaria de fazer? Eu acho que depende muito. Não se pode começar logo fazendo as coisas mais difícieis. Portanto, quando a experiência aumentar, as missões e treinos também podem evoluir.


Terceira Parte. O Passado.



Bom nasci no Canadá, na cidade de Vancouver. A minha mãe, Brianna Hugens, sempre foi uma menina simples. Moravamos nos fundos da casa de minha avó materna, numa pequena casa de apenas três cômodos. A minha família sempre foram bem rigorosas no assunto sobre o meu pai. Sempre tinha sido um tabu essa assunto na minha casa. A minha mãe era professora, e passava o dia todo enfrentando alunos rebeldes. Até os meus 10 anos, eu fui criada pela minha avó. Porém depois, eu comecei a cuidar dos meus próprios assuntos. Sempre tive um certo pobrema com estudos. Eu sofria muita pressão e vivia constantemente na sala da piscologa estudantil ou numa clínica de oftamológia. Porém sempre, nunca adiantava. Eu sempre mantive uma enorme curiosidade por costruir e desmontar coisas. Tudo na minha casa já havia passado pela minha mão. Foram cinco televisões queimadas e três ventiladores, tudo em nome da ciência. Passava as noites imaginando como seria o meu pai e assistindo aqueles artesões construindo espadas, escudos e outras coisas na televisão.

Aos 13 anos, para ocupar o meu tempo, a minha mãe me colocou para estudar mecânica. Não era um curso ótimo, era apenas um jeito de matar o tempo. Porém eu adorava e sinceramente, os meus professores diziam que eu levava jeito. Um dia enquanto eu voltava da escola, fui abordada por minha mãe e por um rapaz estranho. Ele se apresentou como Guildin. A minha mãe disse que eu iria aquele ano, entrar mais cedo de férias. Além disso, eu iria para um acampamento de férias. Eu sabia que minha mãe, não tinha dinheiro o suficiente para me proporcionar a uma viagem daquelas, porém apenas aceitei. No começo não me senti muito confiante, mas quando a minha avó me disse que eu conheceria mais sobre o meu pai, fiquei animada e queria logo partir. Fui levada sozinha para esse acampamento, onde aprendi que o mundo mitológico, não era apenas uma história de ficção. Não demorou muito, para eu ser reclamada. No meu segundo dia, enquanto eu tomava o café junto com o que eles chamavam de semi-deuses, apareceu um enorme martelo em cima de minha cabeça. Logo, fui levada para um outro chalé, e descobri que o meu pai se chamava Hefesto. Verdade ou não, resolvi que aprenderia mais sobre aquele lugar e na primeira oportunidade, eu iria tirar a história a limpo com minha mãe. Não precisei esperar muito, pois em 2 semanas, eu já me sentia uma semi-olimpiana, e mais, já acreditava que o meu progenitor olimpiano, era mesmo o deus, manco, queimado e o maior artesão do mundo e de todas as histórias, Hefesto.